Café, sete motivos para consumir a bebida
Algumas xícaras por dia podem prevenir
Alzheimer, câncer e até zumbido no ouvido.
No dia 14 de Abril comemora-se o Dia Mundial do Café. Para celebrar a
data, confira sete motivos apontados pela ciência para incluir a bebida
na dieta.
Três xícaras de café por dia podem prevenir Alzheimer
Beber de três a cinco xícaras de café por dia pode ajudar a proteger contra o Alzheimer, de acordo com pesquisa publicada pelo Instituto de Informação Científica sobre o Café, composto por empresas europeias. A chance de desenvolver a doença, segundo os cientistas, cai 20% com a ingestão moderada da bebida.
Consumo de café está relacionado a artérias mais limpas
Beber três ou quatro xícaras de café por dia pode ajudar a evitar o entupimento das artérias, um fator de risco para as doenças cardíacas. A conclusão é um estudo sul-coreano publicado no periódico Heart. A pesquisa concluiu que a média de cálcio nas artérias das pessoas que ingerem três ou quatro xícaras de café diariamente é 10% menor em relação àquelas que tomam de uma a três xícaras, e quase 20% menor se comparada aos indivíduos que bebem menos de uma.
Quatro xícaras de café por dia podem prevenir o câncer de pele
Um estudo publicado no Journal of the National Cancer Institute apontou que o consumo da bebida pode proteger contra o câncer de pele. O estudo investigou mais de 447 mil pessoas nos Estados Unidos durante uma média de 10 anos e descobriu que a bebida pode reduzir em 20% o risco para o tipo mais grave da doença, o melanoma maligno.
Consumo de cafeína é associado a menor incidência de zumbido no ouvido
Tomar café — ou comer alimentos que contenham cafeína — pode ajudar a prevenir a incidência de zumbido no ouvido, conforme divulgou uma pesquisa do Brigham and Women Hospital, dos Estados Unidos. O estudo acompanhou mais de 65 mil mulheres e levou em consideração o estilo de vida e o histórico médico de cada paciente com idades entre 30 e 44 anos.
Beber café previne danos na retina
Segundo uma pesquisa publicada no Journal of Agricultural and Food Chemistry, o café pode prevenir a deterioração da visão e afastar uma possível cegueira causada por degeneração da retina devido a glaucoma, envelhecimento e diabetes. O café puro possui, em média, apenas 1% de cafeína, mas contem de 7% a 9% de ácido clorogênico, um forte antioxidante que impede a degeneração da retina em ratos.
Cinco xícaras de café por dia podem prevenir Parkinson e câncer de fígado
Especialistas que compõem o Dietary Guidelines Advisory Committee - um grupo que ajuda os EUA a formular diretrizes alimentares desde merendas escolares a rótulos de embalagens - indicam que o consumo de café pode diminuir o risco de desenvolver diabetes, doença cardíaca, Parkinson e câncer de fígado.
Café pode ajudar a prevenir doenças relacionadas com a obesidade
Pesquisadores da Universidade da Geórgia descobriram que um composto químico encontrado no café pode ajudar a prevenir alguns dos efeitos nocivos da obesidade. Em um artigo publicado no ano passado, os cientistas descobriram que o ácido clorogênico (CGA) reduziu significativamente a resistência à insulina e a acumulação de gordura no fígado de ratos que foram alimentados com uma dieta altamente calórica.
Três xícaras de café por dia podem prevenir Alzheimer
Beber de três a cinco xícaras de café por dia pode ajudar a proteger contra o Alzheimer, de acordo com pesquisa publicada pelo Instituto de Informação Científica sobre o Café, composto por empresas europeias. A chance de desenvolver a doença, segundo os cientistas, cai 20% com a ingestão moderada da bebida.
Consumo de café está relacionado a artérias mais limpas
Beber três ou quatro xícaras de café por dia pode ajudar a evitar o entupimento das artérias, um fator de risco para as doenças cardíacas. A conclusão é um estudo sul-coreano publicado no periódico Heart. A pesquisa concluiu que a média de cálcio nas artérias das pessoas que ingerem três ou quatro xícaras de café diariamente é 10% menor em relação àquelas que tomam de uma a três xícaras, e quase 20% menor se comparada aos indivíduos que bebem menos de uma.
Quatro xícaras de café por dia podem prevenir o câncer de pele
Um estudo publicado no Journal of the National Cancer Institute apontou que o consumo da bebida pode proteger contra o câncer de pele. O estudo investigou mais de 447 mil pessoas nos Estados Unidos durante uma média de 10 anos e descobriu que a bebida pode reduzir em 20% o risco para o tipo mais grave da doença, o melanoma maligno.
Consumo de cafeína é associado a menor incidência de zumbido no ouvido
Tomar café — ou comer alimentos que contenham cafeína — pode ajudar a prevenir a incidência de zumbido no ouvido, conforme divulgou uma pesquisa do Brigham and Women Hospital, dos Estados Unidos. O estudo acompanhou mais de 65 mil mulheres e levou em consideração o estilo de vida e o histórico médico de cada paciente com idades entre 30 e 44 anos.
Beber café previne danos na retina
Segundo uma pesquisa publicada no Journal of Agricultural and Food Chemistry, o café pode prevenir a deterioração da visão e afastar uma possível cegueira causada por degeneração da retina devido a glaucoma, envelhecimento e diabetes. O café puro possui, em média, apenas 1% de cafeína, mas contem de 7% a 9% de ácido clorogênico, um forte antioxidante que impede a degeneração da retina em ratos.
Cinco xícaras de café por dia podem prevenir Parkinson e câncer de fígado
Especialistas que compõem o Dietary Guidelines Advisory Committee - um grupo que ajuda os EUA a formular diretrizes alimentares desde merendas escolares a rótulos de embalagens - indicam que o consumo de café pode diminuir o risco de desenvolver diabetes, doença cardíaca, Parkinson e câncer de fígado.
Café pode ajudar a prevenir doenças relacionadas com a obesidade
Pesquisadores da Universidade da Geórgia descobriram que um composto químico encontrado no café pode ajudar a prevenir alguns dos efeitos nocivos da obesidade. Em um artigo publicado no ano passado, os cientistas descobriram que o ácido clorogênico (CGA) reduziu significativamente a resistência à insulina e a acumulação de gordura no fígado de ratos que foram alimentados com uma dieta altamente calórica.
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